De flôr em flôr se colhe
O néctar e o orvalho das manhãs
Do perfume à embriaguez
Perde-se num jardim de ternuras
Chão de terra, folha e cor
Vestido rendado girando, girando...
Nuvem e monte, monte e verde
E do verde ao chão!
(... chão que brota amôres, os quais à ele retornarão!)
Bizu
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
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