To be or not to be... NOT!

Fico louca com julgamentos de terceiros. Porque eu sei que, uma hora ou outra, as palavras que soltamos ao léu sempre voltam, então, muito cuidado ao conjurar.

Tem gente que vive num limite entre o que se acha que é certo e o que realmente tem vontade de fazer.

Só que todos se esquecem que ninguém tá na pele de ninguém, então não tem como saber quanto pesa a cruz alheia.

Quantos amigos você tem? Você tem REALMENTE?

Com quantas pessoas você pode chorar de soluçar maldizendo a tudo e a todos só por estar num momento de desespero? E ter a certeza de que aquela pessoa vai te abraçar e te acalmar e jamais vai relatar esse desabafo com alguém?

E o mais importante: saber que esse abraço não tem segundas ou terceiras intenções! Saber que a pessoa gosta realmente de você e quer o seu bem, e que sua vitória é partilhada por esse alguém...

Quantas vezes as pessoas vão falar, e quantas vezes vou me entristecer... bem, gradativamente aos poucos, sinto informar, porque ultimamente venho aprendendo que tudo depende de mim mesma, e os "achismos" não vão me ajudar a pagar o aluguel ou a mensalidade da faculdade...

Quando você sofreu com a própria família, quando você sofreu uma perda incomensurável de um grande amor, e mesmo assim não se deixa ficar por baixo, não se ilude com a falsa imagem de auto-piedade, você quer mais que o resto se lixe.

Ser autêntico não é só estar representado na frente dos outros. É principalmente sua própria imagem no espelho.

Já se olhou no espelho hoje?!

Bom dia!...